OS ALUNOS DEVERÃO SE ORGANIZAR EM GRUPOS DE 4 OU 5 PESSOAS;
PARA A ENTREGA DAS ATIVIDADES É NECESSÁRIO CRIAR UMA PASTA NO GOOGLE DRIVE E COMPARTILHAR COM RODVIVAS@GMAIL.COM
A leitura prévia dos textos definidos para cada aula é obrigatória, sendo de responsabilidade do aluno realizá-la, possibilitando as discussões.
Toda discussão seguirá em nível acadêmico, as problematizações, dúvidas ou questionamentos não poderão ser sustentadas por achismos ou “opiniões” sem embasamento teórico, portanto, caso um texto selecionado não seja suficiente para sanar alguma questão, poderemos procurar outros textos para discussão.
Todo trabalho, fichamento ou análise deverá estar formatado conforme as normas da ABNT. Textos fora do padrão de formatação não serão avaliados.
O curso tem como objetivo a análise das produções artísticas produzidas no período compreendido como moderno até os dias atuais. As aulas serão divididas por temas a partir das leituras a serem realizadas antecipadamente, e é importante ter em mente que a compreensão de um recorte de tempo tão amplo, com todas as suas modificações, exige atenção e dedicação em relação ao material textual oferecido e às orientações dadas durante as aulas.
Compreendida na historiografia da arte como o período em que surgem diversificadas correntes/movimentos e grupos de artistas, a Arte Moderna geralmente é demarcada a partir do surgimento do Impressionismo, no fim do século XIX, que abre espaço para diversas outras manifestações, culminando nas produções artísticas atuais.
No decorrer do curso buscaremos situar os principais conceitos associados, bem como conhecer algumas obras e artistas situados neste tipo de produção, percebendo como funda-se o debate na Europa e Estados Unidos, demarcando ainda a compreensão teórica no Brasil sobre a arte moderna.
Apresentação do grupo de pesquisa Memória das Artes Visuais em Belo Horizonte:
Pesquisa EM e SOBRE Arte: poéticas, crítica, história da arte
Quais os elementos que distinguem a modernidade de outros períodos?
Escolha um dos filósofos/teóricos citados no texto e explique sua visão de modernidade. Em um segundo momento, realize o contraponto com outro filósofo.
O que Berman conceitua como “niilismo pop”? Para tanto, explique as reivindicações de John Cage com a contradição do “espetáculo” realizado no Irã;
Leitura 03 — Gênese histórica de uma estética pura
O texto do Pierre Bourdieu se inicia com a seguinte argumentação abaixo. Contextualize e explique a citação:
Comecemos com um paradoxo: acontece que alguns filósofos se interrogam sobre aquilo que permite distinguir as obras de arte das simples coisas (penso em Arthur Danto) e não hesitam em sugerir, com uma audácia sociologista que nunca permitiriam a um sociólogo, que o princípio dessa diferença ontológica deve ser procurado na instituição ou, por outras palavras, que o objecto de arte é um artefacto cujo fundamento só pode ser achado num artworld, quer dizer, num universo social que lhe confere o estatuto de candidato à apreciação estética.
Bourdieu, para esclarecer o debate, utiliza a seguinte argumentação: “Mas nunca aconteceu (embora um ou outro dos nossos pós-modernos não tardará a fazê-lo) que um filósofo verdadeiramente «digno desse nome» se interrogue sobre aquilo que permite distinguir um discurso filosófico de um discurso vulgar.” Explique esta argumentação.
Explique a citação abaixo considerando como se define a proposta da “desconstrução” e por qual razão implica em uma “meia-crítica” própria de uma revolução em branco.
“Mas não se pode verdadeiramente ganhar em todas as frentes e a sociologia da instituição artística, que o «des-construtor» pode realizar unicamente em forma de negação, nunca vai até ao termo da sua lógica: a crítica da instituição que essa sociologia implica é uma meia-crítica, própria para provocar as deliciosas comoções de uma revolução em branco”
O que é a “experiência pura” de uma obra de arte? Dê exemplos.
Explique a definição do “olhar puro” e como ele se constituiu a partir do século XX quando Bourdieu afirma que
“o olhar do amador de arte do século XX é um produto da história, embora surja a si próprio sobre a aparência de dom da natureza”
Como foi construído o “olhar puro”?
Dois eventos são recorrentemente citados na historiografia da arte: 1) A Fonte de Marcel Duchamp e as Brilho Box de Andy Wahroll. Explique o significado dessas obras para a partir do ponto de vista “essencialista” e como Bourdieu interpreta tais eventos.
Leitura 04 – Arte Moderna na Europa: conceitos, estética e métodos do Impressionismo
Trecho do capítulo, analisando obras dos artistas Paul Cézanne, Georges Seurat, Vincent Van Gogh, Henri Toulouse-Lautrec, Paul Gauguin e Henri Rousseau
Vídeos:
Análise da obra Má Notícia, de Belmiro de Almeida – Seminário D. João VI
OS ALUNOS DEVERÃO SE ORGANIZAR EM GRUPOS DE 4 OU 5 PESSOAS;
PARA A ENTREGA DAS ATIVIDADES É NECESSÁRIO CRIAR UMA PASTA NO GOOGLE DRIVE E COMPARTILHAR COM RODVIVAS@GMAIL.COM
DEVERÁ SER ESCOLHIDO UM CRÍTICO DE ARTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO.
A leitura prévia dos textos definidos para cada aula é obrigatória, sendo de responsabilidade do aluno realizá-la, possibilitando as discussões.
Toda discussão seguirá em nível acadêmico, as problematizações, dúvidas ou questionamentos não poderão ser sustentadas por achismos ou “opiniões” sem embasamento teórico, portanto, caso um texto selecionado não seja suficiente para sanar alguma questão, poderemos procurar outros textos para discussão.
Todo trabalho, fichamento ou análise deverá estar formatado conforme as normas da ABNT. Textos fora do padrão de formatação não serão avaliados.
O que é uma tradição intelectual e como ela se constitui dentro de debate acadêmico. Cite um exemplo.
Conceitue os termos: a) Modernidade; b) Modernização; c) Moderno; d) Arte Moderna; e) Pós-Modernidade.
Quais os elementos que distinguem a modernidade de outros períodos?
Escolha um dos filósofos/teóricos citados no texto e explique sua visão de modernidade. Em um segundo momento, realize o contraponto com outro filósofo.
O que Berman conceitua como “niilismo pop”? Para tanto, explique as reivindicações de John Cage com a contradição do “espetáculo” realizado no Irã.
Leitura 02 — Gênese histórica de uma estética pura
O texto do Pierre Bourdieu se inicia com a seguinte argumentação:
Comecemos com um paradoxo: acontece que alguns filósofos se interrogam sobre aquilo que permite distinguir as obras de arte das simples coisas (penso em Arthur Danto) e não hesitam em sugerir, com uma audácia sociologista que nunca permitiriam a um sociólogo, que o princípio dessa diferença ontológica deve ser procurado na instituição ou, por outras palavras, que o objecto de arte é um artefacto cujo fundamento só pode ser achado num artworld, quer dizer, num universo social que lhe confere o estatuto de candidato à apreciação estética.
Contextualize e explique a citação.
Bourdieu, para esclarecer o debate, utiliza a seguinte argumentação: “Mas nunca aconteceu (embora um ou outro dos nossos pós-modernos não tardará a fazê-lo) que um filósofo verdadeiramente «digno desse nome» se interrogue sobre aquilo que permite distinguir um discurso filosófico de um discurso vulgar.” Explique esta argumentação.
Explique a citação abaixo considerando como se define a proposta da “desconstrução” e por qual razão implica em uma “meia-crítica” própria de uma revolução em branco.
Mas não se pode verdadeiramente ganhar em todas as frentes e a sociologia da instituição artística, que o «des-construtor» pode realizar unicamente em forma de negação, nunca vai até ao termo da sua lógica: a crítica da instituição que essa sociologia implica é uma meia-crítica, própria para provocar as deliciosas comoções de uma revolução em branco5
O que é a “experiência pura” de uma obra de arte? Dê exemplos.
Explique a definição do “olhar puro” e como ele se constituiu a partir do século XX quando Bourdieu afirma que
“o olhar do amador de arte do século XX é um produto da história, embora surja a si próprio sobre a aparência de dom da natureza”
. Como foi construído o “olhar puro”?
Dois eventos são recorrentemente citados na historiografia da arte: 1) A Fonte de Marcel Duchamp e as Brilho Box de Andy Wahroll. Explique o significado dessas obras para a partir do ponto de vista “essencialista” e como Bourdieu interpreta tais eventos.
Explique as relações entre o “conceito” e o “olhar” segundo a definição de Jorge Coli;
Escolha duas críticas de arte que podem ter sido publicadas em catálogos de exposições, páginas de artistas explicando as diferenças entre a crítica submetida pelo “conceito” e a pelo olhar;
Explique o problema do “finalismo” na arte e localize um exemplo;
Diferencie uma crítica “teórica” e outra impressionista. É necessário escolher exemplos para demonstrar.
Quem desejar fazer a atividade em grupo, deverá formar um grupo de no máximo 5 pessoas, e deverão analisar todas as críticas que colocamos separadas em 3 arquivos.
Quem desejar fazer a atividade de forma individual irá escolher uma, dentre as 3 opções.
Leia atentamente as críticas e as perguntas a serem respondidas, levando em consideração as leituras já realizadas ao longo do cronograma de aulas de Crítica das Artes Visuais
1 – O texto de Greenberg nos apresenta três tipos de cultura, desenvolva sua argumentação apresentando os conceitos utilizados pelo autor para demarcar estas culturas e cite alguns exemplos.
2 – Contextualize de que forma o Kitsch surge, para qual público ele se destina e qual seu impacto nos hábitos culturais.
3 – Discuta um pouco sobre o conceito de cultura em movimento.
Leitura 8 — A definição da Arte Brasileira ou no Brasil – Rodrigo Naves
Para desenvolver esta atividade será necessário realizar a leitura dos textos de Tadeu Chiarelli e Rodrigo Naves (leituras 8 e 9) a respeito da arte brasileira.
1 – Ambos os autores criam justificativas para a constituição da História da arte brasileira demarcando seus desafios, cite, pontuando a qual autor pertence cada visão sobre a história da arte desenvolvida no Brasil e destaque o papel da crítica de arte neste processo.
2 – Os autores assumem posicionamentos distintos a respeito do que caracteriza a arte brasileira. Realize uma breve reflexão demonstrando essa diferença de posicionamento.
Os alunos deverão se organizar em grupos de 4 ou 5 pessoas;
Para a entrega das atividades é necessário criar uma pasta no google drive e compartilhar com rodvivas@gmail.com
A leitura prévia dos textos definidos para cada aula é obrigatória, sendo de responsabilidade do aluno realizá-la, possibilitando as discussões.
Toda discussão seguirá em nível acadêmico, as problematizações, dúvidas ou questionamentos não poderão ser sustentadas por achismos ou “opiniões” sem embasamento teórico, portanto, caso um texto selecionado não seja suficiente para sanar alguma questão, poderemos procurar outros textos para discussão.
Todo trabalho, fichamento ou análise deverá estar formatado conforme as normas da ABNT. Textos fora do padrão de formatação não serão avaliados.
O curso tem como objetivo a análise das produções artísticas produzidas no período compreendido como moderno até os dias atuais. As aulas serão divididas por temas a partir das leituras a serem realizadas antecipadamente, e é importante ter em mente que a compreensão de um recorte de tempo tão amplo, com todas as suas modificações, exige atenção e dedicação em relação ao material textual oferecido e às orientações dadas durante as aulas.
Compreendida na historiografia da arte como o período em que surgem diversificadas correntes/movimentos e grupos de artistas, a Arte Moderna geralmente é demarcada a partir do surgimento do Impressionismo, no fim do século XIX, que abre espaço para diversas outras manifestações, culminando nas produções artísticas atuais.
No decorrer do curso buscaremos situar os principais conceitos associados, bem como conhecer algumas obras e artistas situados neste tipo de produção, percebendo como funda-se o debate na Europa e Estados Unidos, demarcando ainda a compreensão teórica no Brasil sobre a arte moderna.
Apresentação do grupo de pesquisa Memória das Artes Visuais em Belo Horizonte:
Pesquisa EM e SOBRE Arte: poéticas, crítica, história da arte
Trecho do do capítulo, analisando obras dos artistas Paul Cézanne, Georges Seurat, Vincent Van Gogh, Henri Toulouse-Lautrec, Paul Gauguin e Henri Rousseau
O conceito de Vanguarda Europeia segundo Greenberg
A modernidade e o modernismo BERMAN, Marshall. Modernidade – ontem, hoje e amanhã. In Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo Companhia das Letras, 1986.
Vídeo da aula:
Leitura 02 — Gênese histórica de uma estética pura
As dúvidas sobre o texto deverão ser postadas até quinta feira de manhã, dia 27 de agosto.
Atividade 01
Explique as relações entre o “conceito” e o “olhar” segundo a definição de Jorge Coli;
Escolha duas críticas de arte que podem ter sido publicadas em catálogos de exposições, páginas de artistas explicando as diferenças entre a crítica submetida pelo “conceito” e a pelo olhar;
Explique o problema do “finalismo” na arte e localize um exemplo;
Diferencie uma crítica “teórica” e outra impressionista. É necessário escolher exemplos para demonstrar.
Atividade deve ser concluída até segunda feira dia 31 de agosto
As dúvidas sobre o texto deverão ser postadas até quinta feira de manhã, dia 09 de setembro
Video: Questões sobre análises da crítica de arte
Atividade 2:
Análise das críticas de arte sobre os pintores Belmiro de Almeida e Anibal Mattos
Entrega dia 14 de setembro (deverá ser postada no Teams)
Quem desejar fazer a atividade em grupo, deverá formar um grupo de no máximo 5 pessoas, e deverão analisar todas as críticas que colocamos separadas em 3 arquivos.
Quem desejar fazer a atividade de forma individual irá escolher uma, dentre as 3 opções.
Leia atentamente as críticas e as perguntas a serem respondidas, levando em consideração as leituras já realizadas ao longo do cronograma de aulas de Crítica das Artes Visuais
Questão 1 – O texto de Greenberg nos apresenta três tipos de cultura, desenvolva sua argumentação apresentando os conceitos utilizados pelo autor para demarcar estas culturas e cite alguns exemplos.
Questão 2 – Contextualize de que forma o Kitsch surge, para qual público ele se destina e qual seu impacto nos hábitos culturais.
Questão 3 – Discuta um pouco sobre o conceito de cultura em movimento.
Atividade deve ser entregue até dia 09/10/2020
Leitura 8 — A definição da Arte Brasileira ou no Brasil – Rodrigo Naves
Atividade 4 – A arte brasileira nas visões de Rodrigo Naves e Tadeu Chiarelli
Atividade deve ser entregue até dia 23/10/2020
Para desenvolver esta atividade será necessário realizar a leitura dos textos de Tadeu Chiarelli e Rodrigo Naves (leituras 8 e 9) a respeito da arte brasileira.
Questões
1 – Ambos os autores criam justificativas para a constituição da História da arte brasileira demarcando seus desafios, cite, pontuando a qual autor pertence cada visão sobre a história da arte desenvolvida no Brasil e destaque o papel da crítica de arte neste processo.
2 – Os autores assumem posicionamentos distintos a respeito do que caracteriza a arte brasileira. Realize uma breve reflexão demonstrando essa diferença de posicionamento.
As aulas de Crítica das Artes Visuais serão ministradas seguindo as seguintes regras:
Horário de chegada: será feita uma chamada às 8:20 min., com tolerância de 10 min. para chegada em sala. A cada encontro são contabilizadas quatro aulas, portanto, a chegada após as 8:30 implicará em duas faltas ao aluno.
A leitura prévia dos textos definidos para cada aula é obrigatória, sendo de responsabilidade do aluno levar os textos para sala, possibilitando as discussões. Cada texto será discutido por quanto tempo necessário, conforme o desenvolvimento da turma. Ao começo das aulas, o(s) aluno(s) deve(m) explicitar sua(s) dúvida(s) sobre o texto, apontando com exatidão a página, a partir da leitura do(s) trecho(s) ao qual se refere(m). Não havendo dúvidas sobre o texto selecionado para o dia, passaremos para a discussão do texto seguinte.
Toda discussão em sala seguirá por meio de debates em nível acadêmico, as problematizações, dúvidas ou questionamentos não poderão ser sustentadas por achismos ou “opiniões” sem embasamento teórico, portanto, caso um texto selecionado não seja suficiente para sanar alguma questão, poderemos procurar outros textos para discussão.
Os 100 pontos da disciplina serão distribuídos da seguinte forma:
35 pontos – Primeira avaliação + 35 pontos Segunda avaliação
A avaliação é realizada em sala de aula, sem consulta, a partir dos textos discutidos. São duas questões, cada uma com o valor de 17,5 pontos.
A avaliação tem duração de duas horas.
30 pontos de atividades e participação em aula
Ao longo do semestre serão propostas algumas atividades disponibilizadas previamente no moodle. Esses pontos também serão distribuídos considerando a participação em aula.
Considera-se participação em aula:
Elaboração de dúvidas sobre o texto, previamente redigidas, e postadas no moodle sempre as terças.
A aula estará dividida em dois momentos. No primeiro discutiremos o tema O mito do modernismo em questão a partir da leitura do texto de introdução da tese de Arthur Valle. No segundo momento, passaremos a discussão das críticas disponíveis nos links abaixo que receberam o título de Salões, Exposições Gerais de Belas Artes. Estará disponível no moodle uma atividade para análise destas críticas, cujo objetivo é descrever, apontando os argumentos utilizados pelos autores em seus textos.
Alguns trechos dos artigos com análise das obras de Aníbal Mattos:
Aníbal Mattos. Antiga Capela de Sabará, 1925. 52 x 62,6 cm. Museu Mineiro.
As articulações entre civis e militares, iniciadas em 1923, direcionaram-se para a capital paulista sob o comando do general Isidoro Dias Lopes. O conjunto de fatos ficou conhecido no período como o reinício do Movimento Tenentista. A Estação da Luz não escapou ilesa, sendo queimada conjuntamente com toda a obra de Mattos ali armazenada (como consequência de uma sucessão de medidas autoritárias para o fim das oposições ao presidente Arthur Bernardes). Apenas duas telas foram salvas: Mata Iluminada e Terra Mineira.
Aníbal Mattos continua sua produção artística mesmo após a destruição do conjunto da sua obra. No ano de 1925, pinta a obra Antiga Capela de Sabará. Mattos passa a assumir o domínio da cor em contraposição ao desenho deixando cada vez mais aparente o gesto do pincel que percorre a tela.
Aníbal Mattos. Casas de Cidade Antiga, 1926. 40 x 32,8 cm. Museu Mineiro.
Na obra Casas de Cidade Antiga, de 1926, Aníbal pintou os mesmos temas históricos, e, apesar de não modificar os temas tradicionais, parece assumir plenamente a pintura como campos de cor. A vegetação e as casas no lado esquerdo da cena são formadas pela sobreposição de massas cromáticas. Mattos aplica tantas camadas de tinta que exige que o observador se afaste da tela para que consiga formar a imagem. Não existe mais um esforço para a preparação do desenho e posteriormente a construção das figuras. Mattos consegue construir uma imagem orgânica rejeitando as oposições tradicionais entre figura e fundo.
Aula 05 — A arte de Vanguarda e o Modernismo Brasileiro – 20 de abril
Nesta aula serão discutidos no primeiro momento os argumentos de Greenberg que permearam a questão da diferenciação entre a arte de vanguarda e o kitsch, e no segundo momento será discutido os textos de Chiarelli, o qual analisa a crítica de Mário de Andrade, responsável por forjar o conceito de modernismo na arte brasileira da década de 20.
Aula 09 — Início da década de 60: dos Salões de Arte à Neovanguarda — o debate crítico
Textos obrigatórios:
ALVARADO, D.V.P. Figurações Brasil anos 60: neofigurações fantásticas e neo-surrealismo, novo realismo e nova objetividade. São Paulo: Itaú Cultural; Edusp, 1999.
COUTO, Maria de Fátima Morethy. Por uma vanguarda nacional. A crítica brasileira em busca de uma identidade artística (1940-1960). Campinas: São Paulo, Editora da Unicamp, 2004.
VIVAS, Rodrigo. Os Salões de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 118-144
Leitura complementar: VIVAS, Rodrigo. Arte Nacional no Salão Municipal de Belas Artes e a emergência da arte contemporânea. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 145-202
Aula 10 — Eventos: Do corpo à Terra e Objeto e participação
Textos obrigatórios:
VIVAS, Rodrigo. Arte Contemporânea em Belo Horizonte. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 204-228.
Aula 12 — Décadas de 80 e 90: Ressurgimento da pintura?
Textos obrigatórios:
BASBAUM, Ricardo. Pintura dos anos 80: algumas observações críticas. In: ______ (Org). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. p. 299-317. Link para download no site ICAA (necessário fazer login)
CANONGIA, Ligia. Anos 80: embates de uma geração. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [201?]. 244 p
CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001.
MORAIS, Frederico. Anos 80: a pintura resiste. In: BR 80: pintura Brasil década 80. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1991.
Arte Para Quê? – a Preocupação Social na Arte, de Aracy Amaral
A Arte no Brasil nas décadas de 1930-40: o Grupo Santa Helena, de Walter Zanini
Profissão Artista: pintoras e escultoras acadêmicas brasileiras, de Ana Paula Cavalcanti Simioni
Indicações para os trabalhos:
Sobre o Problema do Desenho:
LICHTENSTEIN, Jacqueline. (Org.). A pintura. Vol. 9. O desenho e a cor. São Paulo: Ed. 34, 2006.
MATTOS, Aníbal. As artes do Desenho no Brasil. 1923.
SAMPAIO, Márcio. O desenho em Minas. Belo Horizonte – Palacio das Artes, 1979.
VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. Tradução por Christina Murachco. São Paulo_ Cosac&Naify
DIAS, Bruno dos Santos; DUARTE, Renata Garcia Campos, FONSECA, Daniela Flávia Martins. O Desenho em foco: a arte aplicada na transição do século XIX para o XX. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 2, abr. 2008. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/ensino_artistico/ea_bd_desenho.htm>
GOMES, Sonia Pereira. Arte, ensino e academia: estudos e ensaios sobre a Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, 1. Ed. Rio de Janeiro: Faperj, 2016, 360 p.
Tema: A história da arte como disciplina humanística
Definição de História e Crítica de Arte. Modalidades de crítica. A importância da história. As diferenças da história da arte e outros campos de conhecimento. O olhar estético e olhar artístico.
Referência obrigatória:
PANOFSKY, Erwin. A História da Arte como disciplina humanística. Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979. pp. 19-46.
_________________________________________________
29 de agosto
Tema: Mundos da arte
A atividade artística como uma prática coletiva. As modalidades artísticas nos “mundos da arte”. A análise será realizada a partir dos seguintes capítulos: Mundos da Arte e Actividade Coletiva; As convenções; A Estética, os Estetas e os Críticos.
Referência obrigatória:
BECKER, Howard S. Mundos da Arte. Trad. Luis San Payo. Edição comemorativa do 25º aniversário, revista e aumentada. Lisboa: Livros Horizonte, 2010. 327p.
Observação: Segunda atividade do curso. Visita ao Musée d’Orsay. Atividade disponível no moodle até 31 de agosto 23:55.
Tema: o Impressionismo e a narrativa modernista
Meyer Schapiro constrói uma narrativa para explicar como os artistas impressionistas buscaram romper com a tradição artística para justificar a introdução ao primeiro movimento moderno.
Referência obrigatória:
SCHAPIRO, Meyer. O conceito e o método do impressionismo. In: Impressionismo: reflexões e percepções. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
Tema: Desenvolvimento da estética moderna
Artistas analisados: Cezanne; Seurat; Signac; Van Gogh e Gauguin
Referência obrigatória:
ARGAN, G. C. Paul Cézanne, George Seurat. In: Arte Moderna: São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ARGAN, G. C. Vicent Van Gogh, Henri Toulouse-Lautrec, Paul Gauguin. In: Arte Moderna: São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
Tema: Expressionismo Alemão
Referência obrigatória:
HARRISON, Charles. O expressivo e o expressionista. in: Primitivismo, Cubismo, Abstração; Começo do século XX. Cosac & Naify Edições, 1998.
Tema: Abstrações em movimento
Referência obrigatória:
GOODING, Mel. A abstração e o invisível. In: Arte abstrata. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
GOODING, Mel. A abstração e o visível. In: Arte abstrata. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
Tema: Retorno à ordem
Referência obrigatória:
HARRISON, Charles. FRASCINA, Francis. PERRY, Gill. Essa liberdade e essa ordem: a arte na França após a Primeira Guerra Mundial. In: Realismo, Racionalismo, Surrealismo. A Arte no entre-guerras. São Paulo: Cosac & Naify Edições.
Tema: Expressionismo Abstrato
Referência obrigatória:
WOOD, Paul. O expressionismo abstrato e a política. In: Modernismo em disputa. A arte desde os anos quarenta, São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
Tema: Arte Pop
Referência obrigatória:
MCCARTHY, David, Arte Pop. São Paulo – Cosac & Naify, 2002.
Tema: Teoria Crítica e ação cultural, Arte e Política, Classe e gênero
Referência obrigatória:
WOOD, Paul. Modernidade e Modernismo reconsiderados. IN: Modernismo em disputa. A arte desde os anos quarenta, São Paulo: Cosac & Naify, 1998
______________________________________________
Programa de Moderna e Contemporânea – 2018/01
Aula no Cad 2, sala b310
Informações Gerais sobre a disciplina:
As aulas terão início às 13:20 com a realização da chamada.
O primeiro turno será de 13:30 às 15:00 horas. Com 30 minutos de intervalo.
O segundo turno terá início às 15:30 com término previsto para 17:10.
É obrigatório trazer os textos para discussão em sala.
Tema: A história da arte como disciplina humanística
Definição de História e Crítica de Arte. Modalidades de crítica. A importância da história. As diferenças da história da arte e outros campos de conhecimento. O olhar estético e olhar artístico.
Texto obrigatório:
PANOFSKY, Erwin. A História da Arte como disciplina humanística. Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979. pp. 19-46.
LACERDA Aroldo Dias. Entre linhas e cores: um olhar em devaneio para o desenho infantil nos primeiros anos do Ensino Fundamental diante da atuação docente. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação, Belo Horizonte, 2012.
HARRISON, Charles. FRASCINA, Francis. PERRY, Gill. Essa liberdade e essa ordem: a arte na França após a Primeira Guerra Mundial. In: Realismo, Racionalismo, Surrealismo. A Arte no entre-guerras. São Paulo: Cosac & Naify Edições.
St. Veronica, or Berenice, was probably purely fictitious. According to legend, she was a pious woman of Jerusalem who moved to offer Christ her handkerchief as he bore his cross to Calvary, so that he could wipe his forehead. After using it, Jesus handed the handkerchief back to her, an image of his face miraculously impressed upon it.
The name Veronica is a latinisation of the Macedonian name Berenice, meaning ‘bearer of victory’. Folk etymology has ascribed the name to the words ‘vera’ (Latin for ‘true’) and ‘icon’ (Greek for ‘image’), referring to the image of Christ imprinted on the cloth. See: Robert CampinSt. Veronica. Hans MemlingSt. Veronica. Rogier van der WeydenCrucifixion Triptych. St. Veronica.
Ecce Homo, Latin for “Behold the man”, words of Pontius Pilate. The episode occurs after Jesus’ Flagellation and the Crowning with Thorns. As the soldiers jeer at Christ “Hail, King of the Jews!” Pilate announces that he is about to produce the accused to the high priests and says “Behold the man!”. When they see Christ they all cry out that he should be crucified.
See: Hieronymus Bosch Ecce Homo, Ecce Homo. CaravaggioEcce Homo. Honore Daumier. Ecce Homo. Aert de Gelder.Ecce Homo. Rembrandt.Christ Shown to the People. Titian Ecce Homo, Ecce Homo.
David is the most popular hero of the Bible, his story is told in The First and in the Second Books of Samuel. He descended from the tribe of Judah, started his career as a shepherd, and was anointed by the prophet Samuel, ‘And the Spirit of the Lord came mightily upon David from that day forward’ (1 Samuel 16:13).
At the age of 18 David was admitted to king Saul’s entourage as a musician. The main concern of the king was the war with the Philistines, among whom fought the giant Goliath. David asked Saul’s permission to fight Goliath. David killed Goliath with a stone thrown from his sling and then beheaded him with Goliath’s own sword. On seeing this the Philistine army fled.
See:CaravaggioDavid with the Head of Goliath, David with the Head of Goliath. Rembrandt.David Playing the Harp before Saul, David Presenting the Head of Goliath to King Saul. TitianDavid and Goliath.
After this victory, Saul made David a military commander and began to give him many serious and dangerous tasks. Saul was jealous and afraid of David’s popularity, youth, strength, cleverness and hoped that during some of the battles he would be killed. Meanwhile David found sympathy and support in Saul’s own family: the friendship with Saul’s son Jonathan lasted till the death of the latter, and Saul’s daughter Michal fell in love with David. She became David’s wife and helped him to escape her father’s attempt to kill him. After several attempts on his life, David fled to Samuel, where Saul did not dare arrest him.
See: Cima da Conegliano.David and Jonathan. Rembrandt.Departing of David and Jonathan
People found out about David’s situation ‘and everyone who was discontented, gathered to him; and he became captain to them’ (1 Samuel 22:2). Thus David became an outlaw and a leader of his personal army. There was an episode when David could have killed Saul, when the latter was alone and unarmed, but he refused to take advantage of the situation.
See: Count Feodor Tolstoy. David Refuses to Kill Sleeping Saul.
The Philistines managed to surround Saul with all his sons on the Mount Gilboa; the sons were killed, to avoid capture Saul fell on his own sword. When David found out about their death he mourned for them.
See: Jean Fouquet.Report of Saul’s Death to David.
After Saul’s death David became the king and unified his kingdom by capturing Jerusalem. He made it his capital, constructed the royal palace there. He is considered to be a great musician of the time and the author of the Book of Psalms.
David had many wives, the most important of them were: Michal, daughter of Saul; Abigal, who was able to calm David’s anger; Bathsheba, who gave birth to the next King of Jews, Solomon.
See: Ferdinand Bol.David’s Dying Charge to Solomon. Andrea del Castagno. The Youthful David. Lucas Cranach the ElderDavid and Bathsheba. Michelangelo David. Nicolas PoussinThe Triumph of David. Andrea del Verrocchio David, David.
Creation of the World. The biblical story of the creation of the world occupies the first two chapters of the Genesis . God created the world in 6 days. First, He separated light from darkness; then parted waters from the sky and the earth; on the forth day He put a sun and a moon in the sky; on the fifth day He created all the animals; and on the sixth day He created a man in his own image. On the seventh day God saw that all his work was completed and blessed that day and rested.
See: Hieronymus Bosch Creation of the World. MichelangeloThe Separation of Light and Darkness, The Creation of the Sun and Moon, The Separation of Land and Water. Paolo Uccello.The Creation of Animals, and the Creation of Man.
Christ Entering Jerusalem is the final visit to the city, described by all four evangelists: Matthew 21:1-11; Mark 11:1-10; Luke 19:29-38; John 12:12-15.
It happened several days before the Passover festival, and the crowds of pilgrims who had come for the festival went out to meet him “with palm branches in their hands, shouting , ‘Hosanna! blessed is the king of Israel!” (John 12:13).
“Crowds of people carpeted the road with their cloaks, and some cut branches from the trees to spread
in his path.” (Matthew 21:8). ”
“Jesus found a donkey and mounted it, in accordance with the words of scripture: ‘Fear no more, daughter of Zion; see, your king is coming, mounted on a donkey’s colt.’ At the time his disciples did not understand this, but after Jesus had been glorified they remembered that this had been written about him, and that it had happened to him.” (John 12:14-16).
When he entered Jerusalem the whole city went wild with excitement. ‘Who is this?’ people asked, and the crowds replied, ‘This is the prophet Jesus, from Nazareth in Galilee.’ (Matthew 21:10-11)
See: Duccio di Buoninsegna.Maestà: The Entry into Jerusalem. GiottoChrist Entering Jerusalem. Pietro Lorenzetti. Entry of Christ into Jerusalem. Henryk Siemiradzki. Entrance of Christ into Jerusalem.
The legend can be found in the Apocryphal text, the Gospel of Nicodemus. After his Resurrection, Jesus descended into Hell and led the just, the patriarchs, the prophets of the Old Testament and Adam and Eve, into the light. Later a clarity was introduced that all of them were not in Hell, but in the bordering region, Limbo (from the Latin word limbus, a hem); it was taught that because they lived and died before the Christ’s self-sacrifice for peoples redemption, they were put in the lower place until such time when Jesus could liberate them.
The story was later retold in the Golden Legend.
See: Agnolo Bronzino. Christ in Limbo. Duccio di Buoninsegna.Maestà: Christ in Limbo. Fra Angelico. Christ in Limbo.
The story of Resurrection is told with variation in details in all four Gospels: Matthew 28:1-10; Mark 16:1-8; Luke 24:1-9; John 20:1-18.
Three days after Christ’s Entombment, at the end of Sabbath, the women (St. Mark names Mary of Magdala, Mary, mother of James, and Salome) went to Holy Sepulchre to embalm Christ’s body, wondering on their way how they would be able to roll away the heavy stone in front of the tomb. They found the tomb already open and in front stood a youth clad in white, who told them, that Christ was not in the tomb but was risen. This episode is also called in fine arts Holy Women at the Sepulchre.
See: Albrecht Altdorfer The Resurrection of Christ. Giovanni Bellini. The Resurrection. Agnolo Bronzino. Resurrection. Pieter Bruegel the Elder.The Resurrection of Christ. Maurice Denis. Holy Women Near the Tomb/Saintes Femmes au tombeau. Duccio di Buoninsegna.Maestà: The Three Women at the Tomb. Fra Angelico. Noli me tangere. El Greco The Resurrection. Matthias GrünewaldThe Resurrection. Jacob Jordaens. Holy Women at the Sepulchre. Hans MemlingThe Resurrection, with the Martyrdom of St. Sebastian and the Ascension. Piero della Francesca. The Resurrection. Pontormo. The Resurrection of Christ. Rembrandt.The Resurrection of Christ. Peter Paul Rubens Christ Risen.
Christ made several appearances after his Resurrection in front of his followers and disciples and entrusted them with the task of spreading his teaching throughout the world.
The following episodes of Resurrection can be found in painting: Noli me tangere is an episode, in which Christ Resurrected appears before Mary Magdalene. She was weeping alone over an empty tomb of Christ. Then she discovered that instead of Christ’s body there were two angels, who asked her why she was crying. She turned around and saw an unknown man, whom she first took for a gardener. She asked him where she could find Jesus’ body, then she recognized him, but he did not allow to touch himself “Touch me not”- Noli me tangere- “for I have not yet ascended to the father. But go to my brothers, and tell them that I am ascending to my Father and your Father, to my God and your God.” And Mary hurried to the desciples and gave them his message. (John 20:17-18).
See: Agnolo Bronzino. Noli me tangere. Agnolo Bronzino. Noli me tangere. Jan Brueghel the Younger.Noli me tangere. CorreggioNoli me tangere. Duccio di Buoninsegna.Maestà: Noli me tangere. Giotto.Ressurection (Noli me tangere). Hans Holbein Noli Me Tangere. Alexander Ivanov The Appearance of Christ to Mary Magdalene. Nicolas PoussinNoli me tangere. Martin Schongauer.Christ and Mary Magdalene. Noli me tangere. Titian Noli me tangere.
The Flemish painter, Jordaens, makes three Marys (The Virgin Mary, mother of Christ, Mary Magdalene, and Mary, mother of James) the participants of the above-described episode. Jacob Jordaens. Christ Comes as a Gardener to Three Marys. Christ Appearance Behind the Locked Doors: Later the same day after Mary Magdalene had seen Christ Resurrected (see the episode Noli me tangere) and transmitted His message to the desciples, the disciples were together behind the locked doors for fear of the Jews, Jesus came and stood among them ‘Peace be with you!’ he said. Then he showed them his hands and his side and blessed them: “Receive the Holy Spirit! If you forgive anyone’s sins, they are forgiven; if you pronounce them unforgiven, unforgiven they remain.” (John 20: 19-23)
See: Duccio di Buoninsegna.Maestà: Christ’s Appearance Behind Locked Doors.
Christ and Woman Taken in Adultery. This episode is described by St. John (8:2-11). The Pharisees brought to Christ a woman caught in adultery; under the Jewish law she should have been stoned, but Romans forbade the Jews to enforce the death penalty. Pharisees waited what Christ would say in hope that he would offend either Jews or Romans. Christ said nothing but wrote in the dust, ‘That one of you who is faultless shall throw the first stone’. At this the woman’s accusers left, and Christ said to the woman, ‘You may go; do not sin again’.
See: Lucas Cranach the Younger Christ and the Woman Taken in Adultery. Lorenzo LottoChrist and the Adulteress. Vasiliy Polenov Christ and Woman Taken in Adultery. Nicolas PoussinChrist and the Woman Taken in Adultery. Rembrandt.Christ and the Woman Taken in Adultery.
Baptism of Christ is decribed in the Gospels: Matthew 3:13-17; Mark 1:9-11; Luke 3:21-22; John 1:29-34.
In the course of time John the Baptist appeared in Judaea and proclaimed: ‘Repent, for the kingdom of Heaven is upon you!’ (Matthew 3:1-2). “Everyone flocked to him from Jerusalem, Judaea, and the Jordan valley, and they were baptized by him in the river Jordan, confessing their sins.” (Matthew 3:5-6).
Then Jesus arrived to the Jordan river and asked John to baptize him. At first John refused, saying ‘It is I who need to be baptized by you.’ (Mat.3:14), but Jesus insisted as it was commanded by God. Then John agreed.
“No sooner had Jesus been baptized and come up out of the water than the heavens were opened and he saw the Spirit of God descending like a dove to alight on him. And there came a voice from heaven saying, ‘This is my beloved Son, in whom I take delight.’ (Matthew 3:16-17).
See: Cima da Conegliano.Baprism of Christ in the Jordan. Jean-Baptiste-Camille Corot. The Baptism of Christ. Gerard David. The Baptism of Christ. Fra Angelico. Baptism of Christ. El Greco The Baptism of Christ. Baptism of Christ. Alexander Ivanov.The Appearance of Christ to the People. Bartolomé Esteban MurilloThe Baptism of Christ. Joahim Patinir. The Baptism of Christ. Piero della Francesca. Baptism of Christ. Nicolas Poussin. The Baptism of Christ, The Baptism of Christ, The Baptism of Christ, The Baptism of Christ. Henryk Siemiradzki. Baptism of Christ. Andrea del Verrocchio and Leonardo da Vinci The Baptism of Christ.
Balaam was a famous non-Israelite prophet, whom king Balak of Moab summoned to curse the Israelite invaders (Numbers 22:5). Balaam, advised by God “only what I bid you, that shall you do” (Num 22:20), hurried to Balak. God sent an angel with a sword to block Balaam’s way, but only his donkey could see the divine messenger. When Balaam started to beat the animal, God allowed the donkey to speak in protest and finally let Balaam see and talk to the angel, who sent him on, warning him to speak only ‘the word which I bid you’ (Num 22:35). When Balaam came at last to Balak he blessed Israel and foretold Israel’s eventual triumph over its enemies, including Moab.
See: Rembrandt.The Ass of Balaam Talking before the Angel.
Esther, the Jewish wife of the Persian king Assuerus (Xerxes I, 485-464 B.C.), is the main character of the Book of Esther. Orphaned at an early age, Esther was brought up in the family of her older cousin Mardochus (or Mordecai), who, like many other Jews, was a captive of Persia. The king of that time, Assuerus (Ahasuerus), was looking for a new wife, and many pretty girls were taken into his harem, among them was Esther. After a year’s training the girls were introduced to the king and he liked Esther most. She became the new queen. During all this time Mardochus was in contact with his cousin, giving her advice and instructions. Following her cousin’s instructions she did not reveal her Jewish origin. Once, lingering at the gates of the palace, Mardochus overheard two guards planning to kill the king. He immediately, through Esther, informed the king about the plot. Soon thereafter king Assuerus appointed one Haman his first minister. Mardochus was among the spectators at the palace gates when the new first minister was entering the palace; everyone bowed, but Mardochus refused. Haman was infuriated and plotted to kill not only Mardochus, but all the Jews in Persia. When the terrible decree was issued Mardochus applied to Esther for help.
Meanwhile the king was having a bad sleep and asked that the royal journal be read to him. Thus he learned that Mardochus had earlier saved him and realized that he had never thanked him. Next day when Haman came to the palace the king asked him how to reward a man to whom the king was obliged. Haman, thinking that the king meant him, offered an honorary procession, of course, he was unpleasantly surprised when the king ordered him to organize the procession in honor of the Jew Mardochus.
Esther in her turn asked the king to make a banquet and invite Haman, who was much pleased with the queen’s attention. But during the banquet Esther revealed her Jewish origin and told the king about Haman’s plan to kill her people. The king left the banquet room to consider the question, and Haman threw himself at the queen’s feet pleading her to have mercy on him. When the king returned, he thought that Haman was attacking his queen, and ordered his death immediately. Haman was hanged on the gallows he had prepared for Mardochus. Thus the Jewish population of Persia was saved and their enemy punished.
This event is celebrated by Jews as Purim holiday.
See: Andrea del Castagno. Queen Esther. Filippino Lippi Three Scenes from the Story of Esther. Michelangelo The Punishment of Haman. Nicolas PoussinEsther Before Assuerus. Rembrandt.Esther Preparing to Intercede with Assuerus (?). Assuerus, Haman and Esther, Haman Begging Esther for Mercy.
Ascension of Christ is the term used for the last appearence of Christ to the apostles after His resurrection, when He was taken up to heaven. The Ascension of Jesus is witnessed by Mark: Jesus rose from the dead and appeared to his pupils several times on different occasions. The last time He appeared to them “while they were at the table, and reproached them for their incredulity and dullness.” (Mark 16:14). Then he said to them: “Go to every part of the world, and proclaim the gospel to the whole creation. Those who believe it and receive baptism will be saved; those who do not believe will be condemned.” (Mark 16:16). “… after the Lord Jesus had spoken with them, He was received up into heaven, and He sat on the right hand of God.” – (Mark 16:19). See:Albrecht Altdorfer Ascension of Christ. John Singleton Copley.Ascension. Hans MemlingThe Resurrection, with the Martyrdom of St. Sebastian and the Ascension.
Apocalypse, the name comes from the Greek ‘apocalypses’, meaning unveiling, revelation, particularly of a divine nature. The faith of the early Christians, living under persecution, was sustained by the expectation of Christ’s immenent second coming. This found literary expression in the Revelation of John, written at the end of the first century A.D., an allegory foretelling of the end of the world and the coming of the Last Judgment, the destruction of the wicked, the overthrow of Satan and the establishment of Christ’s kingdom on earth.
The sequence of fantastic images – the author’s visions – forms a cycle of themes that are found in fine art.
In the book John witnessed that he saw the Lord our God on the throne, in His right hand He had “a scroll with writing on both sides, and sealed with seven seals.” (Revelation 5:1). Then the Lamb of all living creatures started to break the seals:
the first seal was broken, and there was “a white horse, and its rider held a bow. He was given a crown, and he rode forth, conquering and to conquer.”(Rev. 6:2). It was ‘Conquerer’ ;
the second seal was broken, “out came another horse, which was red. Its rider was given power to take away peace from the earth that men might slaughter one another; and he was given a great sword.” (Rev.6:4). It was ‘War’;
the third seal was broken, and there came the black horse, “and its rider was holding in his hand a pair of scales”, he was ordered to take away crops” (Rev.6:5). It was ‘Famine’;
the forth seal was broken, and “there was another horse, sickly pale; its rider’s name was Death, and Hades followed close behind.” (Rev.6:8).
These four are called the Horsemen of the Apocalypse and usually interpreted as the agents of divine rage.
See: Dürer The Four Horsemen of the Apocalypse. Russian Icon. The Apocalypse. Luca Signorelli. The End of the World, Apocalypse.
Adam and Eve, according to the Genesis, are the first man and woman, created by God. Their story consists of the following episodes: The Creation of Adam: God modeled Adam from the dust of the ground and breathed life into him. See: MichelangeloThe Creation of Adam. Adam in the Garden of Eden: God planted a garden of Eden; He planted “every kind of tree pleasing to the eye and good for food; and in the middle of the garden He set the tree of life and the tree of knowledge of good and evil.” (Gen.2:8-9) God put Adam into paradise to look after the garden of Eden. The Creation of Eve: (Gen. 2:21-25) God removed one of Adam’s ribs and created Eve from it. The man said: ‘This one at last is bone from my bones, flesh from my flesh! She shall be called woman, for from man was she taken.’ (Gen. 2:23)
‘That is why a man leaves his father and mother and attaches himself to his wife, and the two become one. Both were naked, the man and his wife, but they had no feeling of shame’ (Gen. 2:24-25). See:MichelangeloThe Creation of Eve. The Fall: (Gen. 3:1-8) God allowed Adam and Eve to eat from any tree in the garden, except one, the tree of life. The serpent, the most cunning of all the creatures, persuaded Eve to disobey and eat the fruit from the forbidden tree. Eve ate and treated Adam to it. See:Albrecht AltdorferThe Fall of Man. Jan Brueghel the Elder.Adam and Eve in the Garden of Eden. Andrea del Castagno. Eve. Lucas Cranach the Elder Adam and Eve, Adam and Eve. Hugo van der GoesThe Fall of Adam. Jan Gossaert. Adam and Eve in Paradise. Hans Holbein Adam and Eve. Gustav Klimt. Adam and Eva Masolino The Temptation of Adam. Hans MemlingAdam and Eve. MichelangeloThe Fall of Man and the Expulsion from the Garden of Eden. Pontormo. The Fall of Adam and Eve. Nicolas PoussinThe Spring. Adam and Eve in Paradise. Jan van Scorel. Adam and Eve. Victor VasnetsovThe Bliss of Paradise, The Temptation. Judgment and Condemnation: (Gen. 3:8-24) God condemned the serpent, Adam, and Eve. To the serpent He said:
‘Because you have done this you are cursed of all cattle and the creatures of the wild.’ (Gen. 3:14)
To the woman He said: ‘I shall give you great labor in childbearing; with labour you will bear children. You will desire your husband, but he will be your master.’ (Gen. 3:16)
And to the man he said: ‘Because you have listened to your wife and have eaten from the tree which I forbade you, on your account the earth will be cursed. You will get your food from it only by labour all the days of your life; It will yield thorns and thistles for you. You will eat of the produce of the field, and only by the sweat of your brow will you win your bread
until you return to the earth; for from it you were taken. Dust you are, to dust you will return.’ (Gen. 3:17-19) Adam and Eve Driven from Paradise: God drove Adam and Eve out of paradise and settled them to the east of the garden of Eden. He stationed the cherubim to guard the way to the tree of life. (Gen. 3:20-24) See: Dürer Adam and Eve,Adam and Eve. Masaccio The Expulsion from Paradise. RaphaelAdam and Eve. Titian Adam and Eve.
Abraham is the first great patriarch of Israel. Christians and Muslims respect him as the personification of human faith in the will of God. Abraham was probably born some 4,000 years ago in the big Babylonian city of Ur. He was a wealthy man, married to Sarah. His story is described in Genesis. For some reason he left his native city with all his household and big herds of animals and traveled through the Middle East in search of a place to settle.
During his migrations at one moment Abraham and Lot, his cousin, separated; Lot stayed in Sodom and Abraham decided to return to Canaan. There was an attack on Sodom, and Lot was captured and his possessions seized. Abraham, on learning about what had happened, armed his men and set off in pursuit. He attacked the looters, released his cousin and captured many goods. On return to Salem (Jerusalem) he was received by Melchizedek, the king and high priest, who blessed Abraham. Abraham in return paid one-tenth of his spoils of victory (Gen. 14:18-24).
See: Peter Paul Rubens The Meeting of Abraham and Melchizedek.
Abraham was an old man and had no heir, when his slave woman Hagar gave birth to his first son, Ishmael. Later his wife Sarah gave birth to Isaac. Trying to get rid of Hagar and Ishmael Sarah made Abraham send them off into the desert. But God saved them and Ishmael became the patriarch of the Arab people (Gen. 21:9-21).
The sacrifice of Isaac is an episode from Abraham’s life. To prove his faith, Abraham, on God’s will, prepared to sacrifice his son Isaac. At the last moment the angel of God appeared, seized the faithful Abraham’s sword, and saved his son (Gen. 22:1-19).
See: CaravaggioThe Sacrifice of Isaac, The Sacrifice of Isaac. Aert de Gelder.Abraham and Angels. Rembrandt.The Angel Stopping Abraham from Sacrificing Isaac to God, Abraham and Isaac, Abraham’s Sacrifice. Russian Icon. Abraham.
JIMENEZ, Marc. O que é estética. Tradução por Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo_ UNISINOS, 1999. 413 p.
VIVAS, Rodrigo; ANDRADE, Marco Paqualini de; FUREGATTI, Sylvia. Narrativas sobre a universalidade da Arte. PÓS:Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG. v.7, n.13: mai.2017 Disponível em https://eba.ufmg.br/revistapos
ARGAN, Giulio Carlo. Quatrocentos. História da arte italiana: volume 2: de Giotto a Leonardo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 129-177
Objetivo:
No princípio do Quatrocentos cumpre-se, em Florença, uma transformação da concepção, dos modos, da função da arte tão radical quanto a que se completara, um século antes, com Giotto. Os primeiros protagonistas do movimento são um arquiteto, Filippo Brunelleschi, um escultor, Donatello, um pintor, Masaccio: suas obras estão relacionadas, mas as três personalidades são diversamente caracterizadas.
Tópico 5:Brunelleschi, Masaccio, Donatello
ARGAN, Giulio Carlo. Brunelleschi, Masaccio, Donatello. História da arte italiana: volume 2: de Giotto a Leonardo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 177-189
Objetivo:
Estudo dos artistas Brunelleschi, Masaccio e Donatello.
Tópico 6:Alternativa Flamenga
ARGAN, Giulio Carlo. Alternativa Flamenga. História da arte italiana: volume 2: de Giotto a Leonardo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 189-192.
Objetivo:
Analisar uma obra de Rogier van der Weyden em comparação com Fra Angelico.
Tópico 7:A síntese entre verdade intelectual e verdade dogmatica
ARGAN, Giulio Carlo. A síntese entre verdade intellectual e verdade dogmatica. História da arte italiana: volume 2: de Giotto a Leonardo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 249-259.
Tópico 8: O contraste de tendências
ARGAN, Giulio Carlo. O contraste de tendências. História da arte italiana: volume 2: de Giotto a Leonardo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 259-269.
Tópico 9: Ut picture, ita visio: modelo do olho em Kepler e a natureza do ato de pintar no Norte.
ALPERS, Svetlana. Ut picture, ita visio: modelo do olho em Kepler e a natureza do ato de pintar no Norte In: A arte de descrever: a arte holandesa no século XVII. trad. Antônio de Pádua Danesi, São Paulo, EDUSP, 1999, p. 83-157.
Tópico 10: Bramante e Leonardo em Milão
ARGAN, Giulio Carlo. Bramante e Leonardo em Milão. História da arte italiana: volume 2: de Giotto a Leonardo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 373-378.
Tópico 11: Michelangelo, Leonardo e Rafael em Florença
ARGAN, Giulio Carlo. Michelangelo, Leonardo e Rafael em Florença. In: História da arte italiana: volume 3. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 25-36.
Tópico 12:Bramante e Rafael em Roma
ARGAN, Giulio Carlo. Bramante e Rafael em Roma. In: História da arte italiana: volume 3. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 36-47.
Tópico 13: Michelangelo em Roma
ARGAN, Giulio Carlo. Michelangelo em Roma. In: História da arte italiana: volume 3. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 47-66.
Tópico 14: Michelangelo em Florença
ARGAN, Giulio Carlo. Michelangelo em Florença. In: História da arte italiana: volume 3. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 66-72.
As aulas de Artes Visuais I, com início em 11/04/2019 serão ministradas seguindo as seguintes regras:
Horário de chegada: será feita uma chamada às 08h 20 min., com tolerância de 10 min. para chegada em sala. A cada encontro são contabilizadas quatro aulas, portanto, a chegada após as 8:30 implicará em duas faltas ao aluno.
A leitura prévia dos textos definidos para cada aula é obrigatória, sendo de responsabilidade do aluno levar os textos para sala, possibilitando as discussões. Cada texto será discutido por quanto tempo necessário, conforme o desenvolvimento da turma. Ao começo das aulas, o(s) aluno(s) deve(m) explicitar sua(s) dúvida(s) sobre o texto, apontando com exatidão a página, a partir da leitura do(s) trecho(s) ao qual se refere(m). Não havendo dúvidas sobre o texto selecionado para o dia, passaremos para a discussão do texto seguinte.
Toda discussão em sala seguirá por meio de debates em nível acadêmico, as problematizações, dúvidas ou questionamentos não poderão ser sustentadas por achismos ou “opiniões” sem embasamento teórico, portanto, caso um texto selecionado não seja suficiente para sanar alguma questão, poderemos procurar outros textos para discussão.
Objetivo: No princípio do Quatrocentos cumpre-se, em Florença, uma transformação da concepção, dos modos, da função da arte tão radical quanto a que se completara, um século antes, com Giotto. Os primeiros protagonistas do movimento são um arquiteto, Filippo Brunelleschi, um escultor, Donatello, um pintor, Masaccio: suas obras estão relacionadas, mas as três personalidades são diversamente caracterizadas.
Acesse o tutorial para o trabalho final da disciplina, nele existem exemplos para criação da narrativa e análise, bem como links de textos referências. Escolha um dos três temas para o trabalho:
1 – Análise iconográfica do painel externo da Igreja de São Francisco de Assis, da Pampulha