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Sinopse: O objetivo do presente livro é analisar as pinturas e esculturas premiadas nos Salões Municipais de Belas Artes de Belo Horizonte visando o entendimento do debate das artes plásticas registrado na década de 1960. É necessário mencionar que grande parte dos críticos envolvidos na discussão em relação ao Concretismo, Neoconcretismo e Informalismo de alguma forma participaram dos salões, ora na posição de artistas, ora ocupando o corpo de jurados.
A construção do livro se da através da inter-relação entre diferentes variações das fontes bibliográficas, como: críticas, jornais, livros, entrevistas, demonstrando a necessidade de mapeamento das diversas possibilidades interpretativas e do confronto de visões consensuais. Perpassando os interesses pela revisão dos salões de arte da década de 1960 na capital mineira, é focalizada a compreensão do acervo do Museu de Arte da Pampulha enquanto representante da história da arte em Belo Horizonte.
A construção do livro se da através da inter-relação entre diferentes variações das fontes bibliográficas, como: críticas, jornais, livros, entrevistas, demonstrando a necessidade de mapeamento das diversas possibilidades interpretativas e do confronto de visões consensuais. Perpassando os interesses pela revisão dos salões de arte da década de 1960 na capital mineira, é focalizada a compreensão do acervo do Museu de Arte da Pampulha enquanto representante da história da arte em Belo Horizonte.
140 páginas – 16×23 cm – ISBN 9788580490404
O livro de Rodrigo Vivas propõe uma releitura da história da arte moderna em Belo Horizonte através do olhar do historiador atento às condições materiais, estéticas, iconográficas e sociológicas da arte. Essa releitura revela novas interpretações das obras de Anibal Mattos, Portinari, Jarbas Juarez, Eduardo de Paula, entre outros artistas que atuaram na cidade.
Memória das Artes Visuais 