UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE BELAS ARTES
ENSINO EMERGENCIAL REMOTO
CRÍTICA DE ARTES VISUAIS
Prof. Rodrigo Vivas
Leitura 01 — Modernidade e Pós Modernidade
A modernidade e o modernismo BERMAN, Marshall. Modernidade – ontem, hoje e amanhã. In Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo Companhia das Letras, 1986.
Vídeo da aula:
Leitura 02 — Gênese histórica de uma estética pura
BOURDIEU, Pierre. Gênese histórica de uma estética pura IN BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Editora Bertrand Brasil, 1989.
Leitura 03 — A crítica de Gonzaga Duque
- Apresentação do Tadeu Chiarelli sobre Gonzaga Duque: CHIARELLI, Tadeu. Apresentação. In_DUQUE ESTRADA, Luís de Gonzaga; . A arte brasileira. Campinas, (SP)- Mercado de Letras, c1995.
- Texto de análise de Gonzaga Duque sobre Almeida Jr.: DUQUE ESTRADA, Luís de Gonzaga; Almeida Jr. e Amoedo. In_A arte brasileira. Campinas, (SP)- Mercado de Letras, c1995.
Video da aula:
Leitura 04 — O Modernismo no Brasil
As dúvidas sobre o texto deverão ser postadas até quinta feira de manhã, dia 27 de agosto.
Atividade 01
- Explique as relações entre o “conceito” e o “olhar” segundo a definição de Jorge Coli;
- Escolha duas críticas de arte que podem ter sido publicadas em catálogos de exposições, páginas de artistas explicando as diferenças entre a crítica submetida pelo “conceito” e a pelo olhar;
- Explique o problema do “finalismo” na arte e localize um exemplo;
- Diferencie uma crítica “teórica” e outra impressionista. É necessário escolher exemplos para demonstrar.
Atividade deve ser concluída até segunda feira dia 31 de agosto
Vídeo da aula:
Leitura 05 — O Modernismo no Brasil
As dúvidas sobre o texto deverão ser postadas até quinta feira de manhã, dia 09 de setembro
Video: Questões sobre análises da crítica de arte
Atividade 2:
Análise das críticas de arte sobre os pintores Belmiro de Almeida e Anibal Mattos
Entrega dia 14 de setembro (deverá ser postada no Teams)
Quem desejar fazer a atividade em grupo, deverá formar um grupo de no máximo 5 pessoas, e deverão analisar todas as críticas que colocamos separadas em 3 arquivos.
Quem desejar fazer a atividade de forma individual irá escolher uma, dentre as 3 opções.
Leia atentamente as críticas e as perguntas a serem respondidas, levando em consideração as leituras já realizadas ao longo do cronograma de aulas de Crítica das Artes Visuais
01 – Críticas sobre Belmiro de Almeida, publicadas em 1897
02 – Críticas sobre Anibal Mattos, publicadas em 1913
03 – Crítica sobre Anibal Mattos, publicada em 1924
Leitura complementar:
- VIVAS, Rodrigo. Aníbal Mattos e as Exposições Gerais de Belas Artes em Belo Horizonte. 19&20, Rio de Janeiro, v. VI, n. 3, jul./set. 2011. Disponível em:
- VIVAS, Rodrigo. Aníbal Mattos: o pintor inaugural e a tradição visual. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 42-64.
Leitura 6 — O Modernismo no Brasil – A crítica de Mário de Andrade
Atividade deve ser entregue até dia 25/09/2020
Leitura 7 — O conceito de Vanguarda Europeia segundo Greenberg
Vídeo da aula:
Atividade 03
Leitura 8 — A definição da Arte Brasileira ou no Brasil – Rodrigo Naves
Vídeo da aula
Atividade deve ser entregue até dia 09/10/2020
Leitura 9 — A definição da Arte Brasileira ou no Brasil – Tadeu Chiarelli
Atividade 4 – A arte brasileira nas visões de Rodrigo Naves e Tadeu Chiarelli
Leitura 10 — A crítica de Sérgio Milliet
Textos obrigatórios:
- MILLIET, Sérgio. “Da Pintura Moderna” In: Três Conferências. Rio de Janeiro: Ministério de Educação e Cultura, 1955.
- MILLIET, Sérgio. “Do assunto”. In: Pintores e Pinturas. São Paulo: Martins Fontes, 1940.
- MILLIET, Sérgio. “Em torno do 3o. Salão de Maio” In: Pintores e Pinturas. São Paulo: Martins Fontes, 1940.
Atividade deve ser entregue até dia 23/10/2020
Leitura 11 — Arte Contemporânea – Questões atuais
Atividade deve ser entregue até dia 30/10/2020
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Cronograma para envio das atividades e questões sobre os textos (que serão respondidas em video e posteriormente postadas na plataforma Youtube)
Texto | Dúvidas sobre o texto | Entrega da atividade |
09/09/2020 | ||
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14/09/2020 | |
16/09/2020 | ||
23/09/2020 | 09/10/2020 | |
30/09/2020 | ||
07/10/2020 | 16/10/2020 | |
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14/10/2020 | 23/10/2020 |
10 BOIS, Yve-Alain. Mudança de Cenário. In: HUCHET, Stephane (Org.). Fragmentos de uma Teoria da Arte.São Paulo USP, 2012 | 21/10/2020 | 30/10/2020 |
Crítica das Artes Visuais
As aulas de Crítica das Artes Visuais serão ministradas seguindo as seguintes regras:
Horário de chegada: será feita uma chamada às 8:20 min., com tolerância de 10 min. para chegada em sala. A cada encontro são contabilizadas quatro aulas, portanto, a chegada após as 8:30 implicará em duas faltas ao aluno.
A leitura prévia dos textos definidos para cada aula é obrigatória, sendo de responsabilidade do aluno levar os textos para sala, possibilitando as discussões. Cada texto será discutido por quanto tempo necessário, conforme o desenvolvimento da turma. Ao começo das aulas, o(s) aluno(s) deve(m) explicitar sua(s) dúvida(s) sobre o texto, apontando com exatidão a página, a partir da leitura do(s) trecho(s) ao qual se refere(m). Não havendo dúvidas sobre o texto selecionado para o dia, passaremos para a discussão do texto seguinte.
Toda discussão em sala seguirá por meio de debates em nível acadêmico, as problematizações, dúvidas ou questionamentos não poderão ser sustentadas por achismos ou “opiniões” sem embasamento teórico, portanto, caso um texto selecionado não seja suficiente para sanar alguma questão, poderemos procurar outros textos para discussão.
Todo trabalho, fichamento ou análise deverá estar formatado conforme as normas da ABNT, textos fora do padrão de formatação não serão avaliados. Link para download do tutorial: Normas para Formatação ABNT.
Referência complementar sobre as normas: FRANÇA. Junia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8a Ed. Belo Horizonte, Ed.: UFMG, 2008, p. 49-255
Avaliações:
Os 100 pontos da disciplina serão distribuídos da seguinte forma:
35 pontos – Primeira avaliação + 35 pontos Segunda avaliação
A avaliação é realizada em sala de aula, sem consulta, a partir dos textos discutidos. São duas questões, cada uma com o valor de 17,5 pontos.
A avaliação tem duração de duas horas.
30 pontos de atividades e participação em aula
Ao longo do semestre serão propostas algumas atividades disponibilizadas previamente no moodle. Esses pontos também serão distribuídos considerando a participação em aula.
- Considera-se participação em aula:
Elaboração de dúvidas sobre o texto, previamente redigidas, e postadas no moodle sempre as terças.
Aula 1: 06/03/2020
Tema: A Modernidade
Leitura obrigatória: BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo Companhia das Letras, 1986.
Leitura complementar: 1) HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 1992; 2) GIDDENS, Anthony. As Consequencias da Modernidade.
Aula 2: 13/03/2020
Tema: Constituição do campo artístico e do valor da arte
Leitura obrigatória: BOURDIEU, Pierre. Gênese histórica de uma estética pura. In: BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Editora Bertrand Brasil, 1989.
Aula 3: 20/03/2020
Tema: O fins da arte
Leitura obrigatória (os dois textos):
Índice Geral das atividades e textos:
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Aula 14 de agosto de 2019
Referência obrigatória: HARVEY, David. Modernidade e pós modernismo. In: HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 1992
Continuaremos nossa discussão sobre o texto do David Harvey. O texto foi iniciado sobre a apresentação do Projeto Iluminista.
Contruí um “mapa inicial” para ser debatido com relação ao sistema de valoração da obra de arte
O esquema inicial se encontra no Mapa Institucional ou Sistema da Arte – Esquema.
Caso o texto do Harvey esteja terminado, vamos discutir o conceito de Humanismo segundo Panofky.
PANOFSKY, Erwin. A História da Arte como disciplina humanística. Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979. pp. 19-46.
Referências mencionados na discussão em sala:
FOUCAULT, M. Qu’est-ce que la Critique?. Bulletin de la Société Française de Philosophie,
Paris, t. LXXXIV, année 84, n.2, p.35-63, avr./juin. 1990.
BARTHES, Roland; PERRONE-MOISÉS, Leyla. Critica e verdade. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. 231 p. (Debates ; 24).
GINZBURG, Carlo. “De Warburg a Gombrich”. In: Mitos, emblemas e sinais – Morfologia e História. São Paulo, Companhia das Letras, 1990.
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Aula 21 de agosto de 2019
Aula 03 — A crítica de Gonzaga Duque
O texto do Gonzaga Duque é o primeiro texto “histórico” que estamos lendo no curso.
Textos obrigatórios:
- Apresentação do Tadeu Chiarelli sobre Gonzaga Duque: CHIARELLI, Tadeu. Apresentação. In_DUQUE ESTRADA, Luís de Gonzaga; . A arte brasileira. Campinas, (SP)- Mercado de Letras, c1995.
- Texto de análise de Gonzaga Duque sobre Almeida Jr.: DUQUE ESTRADA, Luís de Gonzaga; Almeida Jr. e Amoedo. In_A arte brasileira. Campinas, (SP)- Mercado de Letras, c1995.
Outras críticas:
Transcrição do texto “A Exposição do Mez”, publicado na revista Kosmos, n.4, abril de 1905, pp.10-14, feita a partir de original pertencente a Biblioteca do Museu Nacional de Belas Artes – RJ. Reproduzimos aqui as ilustrações que acompanhavam a publicação original e procuramos manter a grafia original.
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4 de setembro
Aula 04 — O Modernismo no Brasil – 20 de abril
A aula estará dividida em dois momentos. No primeiro discutiremos o tema O mito do modernismo em questão a partir da leitura do texto de introdução da tese de Arthur Valle. No segundo momento, passaremos a discussão das críticas disponíveis nos links abaixo que receberam o título de Salões, Exposições Gerais de Belas Artes. Estará disponível no moodle uma atividade para análise destas críticas, cujo objetivo é descrever, apontando os argumentos utilizados pelos autores em seus textos.
Textos obrigatórios:
- COLI, Jorge; ABDALA JUNIOR, Benjamin. A inveção da descobreta. In Como estudar a arte brasileira do século XIX. São Paulo_ Editora Senac São Paulo, 2005
- PEREIRA, Sonia Gomes. Revisão historiográfica da arte brasileira do século XIX. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, n. 54, 2012, pp. 87-106.
Textos críticos sobre o pintor Aníbal Mattos:
- Artes e Artistas. Minas Gerais. Belo Horizonte, 09 de dezembro 1923. p. 04.
- Artes e Artistas. Minas Gerais. Belo Horizonte, 30 de junho 1919. p. 13.
- Diário de Minas. Belo Horizonte, 02 de Setembro de 1926. p. 01.
- Diário de Minas. Belo Horizonte, 17 de maio 1924. p. 01.
- NETTO, Azeredo. Trechos, Minas Gerais. Belo Horizonte, 19 de Junho de 1913. p. 02.
- SILVA, M. Nogueira da. O Pintor Aníbal Matos. Rio de Janeiro A Notícia. 3 de setembro de 1941.
Leitura complementar:
- VIVAS, Rodrigo. Aníbal Mattos e as Exposições Gerais de Belas Artes em Belo Horizonte. 19&20, Rio de Janeiro, v. VI, n. 3, jul./set. 2011. Disponível em:
- VIVAS, Rodrigo. Aníbal Mattos: o pintor inaugural e a tradição visual. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 42-64.
Salões, Exposições Gerais de Belas Artes
Alguns trechos dos artigos com análise das obras de Aníbal Mattos:
Aníbal Mattos. Antiga Capela de Sabará, 1925. 52 x 62,6 cm. Museu Mineiro.
As articulações entre civis e militares, iniciadas em 1923, direcionaram-se para a capital paulista sob o comando do general Isidoro Dias Lopes. O conjunto de fatos ficou conhecido no período como o reinício do Movimento Tenentista. A Estação da Luz não escapou ilesa, sendo queimada conjuntamente com toda a obra de Mattos ali armazenada (como consequência de uma sucessão de medidas autoritárias para o fim das oposições ao presidente Arthur Bernardes). Apenas duas telas foram salvas: Mata Iluminada e Terra Mineira.
Aníbal Mattos continua sua produção artística mesmo após a destruição do conjunto da sua obra. No ano de 1925, pinta a obra Antiga Capela de Sabará. Mattos passa a assumir o domínio da cor em contraposição ao desenho deixando cada vez mais aparente o gesto do pincel que percorre a tela.
Texto completo: VIVAS,Rodrigo. Por uma História da Arte em Belo Horizonte: Artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/ Arte, 2012. 248 p.
Aníbal Mattos. Casas de Cidade Antiga, 1926. 40 x 32,8 cm. Museu Mineiro.
Na obra Casas de Cidade Antiga, de 1926, Aníbal pintou os mesmos temas históricos, e, apesar de não modificar os temas tradicionais, parece assumir plenamente a pintura como campos de cor. A vegetação e as casas no lado esquerdo da cena são formadas pela sobreposição de massas cromáticas. Mattos aplica tantas camadas de tinta que exige que o observador se afaste da tela para que consiga formar a imagem. Não existe mais um esforço para a preparação do desenho e posteriormente a construção das figuras. Mattos consegue construir uma imagem orgânica rejeitando as oposições tradicionais entre figura e fundo.
Texto completo: VIVAS,Rodrigo. Por uma História da Arte em Belo Horizonte: Artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/ Arte, 2012. 248 p.
Aula 05 — A arte de Vanguarda e o Modernismo Brasileiro – 20 de abril
Nesta aula serão discutidos no primeiro momento os argumentos de Greenberg que permearam a questão da diferenciação entre a arte de vanguarda e o kitsch, e no segundo momento será discutido os textos de Chiarelli, o qual analisa a crítica de Mário de Andrade, responsável por forjar o conceito de modernismo na arte brasileira da década de 20.
Textos obrigatórios:
Vanguarda e Kitsch
Críticas de Mário de Andrade
Aula 06 — História da arte brasileira ou história da arte no Brasil?
Textos obrigatórios:
- CHIARELLI, Tadeu. Introdução. In Arte Internacional brasileira. São Paulo Lemos-Editorial, 2002.
- NAVES, Rodrigo. Introdução. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. 285p.
Textos complementares:
Aula 07 — A crítica de Sérgio Milliet
Textos obrigatórios:
- MILLIET, Sérgio. “Da Pintura Moderna” In: Três Conferências. Rio de Janeiro: Ministério de Educação e Cultura, 1955.
- MILLIET, Sérgio. “Do assunto”. In: Pintores e Pinturas. São Paulo: Martins Fontes, 1940.
- MILLIET, Sérgio. “Em torno do 3o. Salão de Maio” In: Pintores e Pinturas. São Paulo: Martins Fontes, 1940.
Aula 08 — Abstração vs. Figuração: Vanguardas
Textos obrigatórios:
- BILL, Max. O Pensamento Matemático na Arte de nosso tempo.1950.
- Manifesto Ruptura.
- GULLAR, Ferreira. Manifesto Neoconcreto. Jornal do Brasil, 22 de março de 1959.
- ARANTES, Otília Beatriz Fiori. O ponto de vista do crítico. In – Mario Pedrosa, itinerário crítico. São Paulo Editora Cosac Naify, 2004. p. 31-77.
- ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. Abstração e Modernidade. In – Mario Pedrosa, itinerário crítico. São Paulo Editora Cosac Naify, 2004. p. 31-77.
Aula 09 — Início da década de 60: dos Salões de Arte à Neovanguarda — o debate crítico
Textos obrigatórios:
- ALVARADO, D.V.P. Figurações Brasil anos 60: neofigurações fantásticas e neo-surrealismo, novo realismo e nova objetividade. São Paulo: Itaú Cultural; Edusp, 1999.
- COUTO, Maria de Fátima Morethy. Por uma vanguarda nacional. A crítica brasileira em busca de uma identidade artística (1940-1960). Campinas: São Paulo, Editora da Unicamp, 2004.
- REIS, Paulo Roberto de Oliveira. Exposições de arte – vanguarda e política entre os anos 1965 e 1970. Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal do Paraná em 2005.
- RIBEIRO, Marília Andrés. Neovanguardas: Belo Horizonte – anos 60. Belo Horizonte: C/Arte, 1997. Cap. 3, 4, 5.
- VIVAS, Rodrigo. Os Salões de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 118-144
- ZAGO, Renata Cristina de Oliveira Maia. Os salões de Arte Contemporânea de Campinas. Dissertação de Mestrado defendida no Instituto de Artes – Unicamp, 2007.
Leitura complementar: VIVAS, Rodrigo. Arte Nacional no Salão Municipal de Belas Artes e a emergência da arte contemporânea. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 145-202
Aula 10 — Eventos: Do corpo à Terra e Objeto e participação
Textos obrigatórios:
- VIVAS, Rodrigo. Arte Contemporânea em Belo Horizonte. In: Por uma história da arte em Belo Horizonte: artistas, exposições e salões de arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2012. p. 204-228.
- REIS, Paulo Roberto de Oliveira. Exposições de arte – vanguarda e política entre os anos 1965 e 1970. Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal do Paraná em 2005.
Aula 11 — Década de 70: Experimentação ou conformismo?
Textos obrigatórios:
- PECCININI, Daisy. (org) Arte. Novos Meios, Multimeios. Anos 70/80. São Paulo: Instituto de Pesquisa, Setor de Arte FAAP, 1985.
- BASBAUM, Ricardo. (org) Arte contemporânea Brasileira. texturas, dicções, ficções e estratégias. Rio de Janeiro: Ed. Rios ambiciosos, 2001.
- FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
- FREIRE, Cristina. Poéticas do processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: MAC USP, Iluminuras, 1999.
Artistas: José Alberto Nemer, Lothar Charoux, Raymundo Colares, Humberto Espíndola, Jarbas Juarez, Terezinha Veloso, Iazid Thame, Siron Franco, Marília Giannetti, Márcio Sampaio, Mário Zavagli.
Aula 12 — Décadas de 80 e 90: Ressurgimento da pintura?
Textos obrigatórios:
- BASBAUM, Ricardo. Pintura dos anos 80: algumas observações críticas. In: ______ (Org). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. p. 299-317. Link para download no site ICAA (necessário fazer login)
- CANONGIA, Ligia. Anos 80: embates de uma geração. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [201?]. 244 p
- CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001.
- MORAIS, Frederico. Anos 80: a pintura resiste. In: BR 80: pintura Brasil década 80. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1991.
Referências complementares:
Identificação iconográfica:
O livro Legenda Áurea: vida de santos, de Jacopo Varazze está disponível para download no seguinte site.
Referências indicadas durante as aulas (links disponíveis em outros sites da internet)
CHIARELLI, Tadeu. De Anita à academia: para repensar a história da arte no Brasil. Novos estud. – CEBRAP, São Paulo , n. 88, p. 113-132, Dec. 2010 . BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 197-221.
A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica, de Walter Benjamin
Microfísica do poder, de Michel Foucault
A estética da recepção: Colocações Gerais, de Hans Robert Jauss
Paranoia ou mistificação? crítica de Monteiro Lobato aos modernistas brasileiros.
Texto Passados presentes: midias, politica, amnesia, do livro Seduzidos pela Memória, de Andreas Huyssen
As novas regras do jogo: o sistema da arte no Brasil, organizadora Maria Amélia Bulhões
Almeida Júnior: o sol no meio do caminho, de Rodrigo Naves
A violência e o caipira, de Jorge Coli
As regras da arte: genese e estrutura do campo literario, de Pierre Bourdieu
Ambiguidades na construção de um “gênio brasileiro”, de Icleia Borsa Cattani
As idéias fora do lugar, Roberto Schwarz
As idéias estão no lugar, Maria Sylvia de Carvalho Franco
Portinari, Pintor Social, de Annateresa Fabris
Um Jeca nos Vernissages, de Tadeu Chiarelli
Arte Para Quê? – a Preocupação Social na Arte, de Aracy Amaral
A Arte no Brasil nas décadas de 1930-40: o Grupo Santa Helena, de Walter Zanini
Profissão Artista: pintoras e escultoras acadêmicas brasileiras, de Ana Paula Cavalcanti Simioni
Indicações para os trabalhos:
Sobre o Problema do Desenho:
LICHTENSTEIN, Jacqueline. (Org.). A pintura. Vol. 9. O desenho e a cor. São Paulo: Ed. 34, 2006.
MATTOS, Aníbal. As artes do Desenho no Brasil. 1923.
SAMPAIO, Márcio. O desenho em Minas. Belo Horizonte – Palacio das Artes, 1979.
VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. Tradução por Christina Murachco. São Paulo_ Cosac&Naify
DIAS, Bruno dos Santos; DUARTE, Renata Garcia Campos, FONSECA, Daniela Flávia Martins. O Desenho em foco: a arte aplicada na transição do século XIX para o XX. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 2, abr. 2008. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/ensino_artistico/ea_bd_desenho.htm>
GOMES, Sonia Pereira. Arte, ensino e academia: estudos e ensaios sobre a Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, 1. Ed. Rio de Janeiro: Faperj, 2016, 360 p.