2017

VIVAS, Rodrigo; ANDRADE, Marco Paqualini de; FUREGATTI, Sylvia. Narrativas sobre a universalidade da Arte. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG. v.7, n.13, mai. 2017. Disponível em <https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/article/view/587/252>

RESUMO
Os trabalhos de seção temática Narrativas sobre universalidade na Arte problematizam as relações existentes entre o pretenso discurso de uma arte universal, em contraposição às novas vozes que até então não se viam representadas no sistema das artes: produções
artísticas não europeias, narrativas não canônicas, assim como a instauração da descolonização da estética. O debate aqui provocado almejou alcançar inúmeras vias de significação seja pela problematização das coleções de arte, por produções artísticas manifestas em outras formas, tempos e lugares distanciados das práticas e saberes convencionados no ateliê, bem como pela importância trazida pelo debate entre o regional e universal que pautam as atuais relações entre o fenômeno urbano e a cultura.


VIVAS, Rodrigo; SANTOS, Nelyane. Contribuições espaciais e conceituais para as exposições artísticas na década de 1960 no Brasil. In. Arte e seus lugares: coleções em espaços reais. Anais do VIII Seminário do Museu D. João VI / IV Colóquio Internacional Coleções de Arte em Portugal e Brasil nos séculos XIX e XX [edição digital], 08-10 novembro 2017, Rio de Janeiro (RJ), Brasil; organizado por EBA/PPGAV e Museu D. João VI – Rio de Janeiro, 2017

 

RESUMO
A partir do questionamento de como as obras eram expostas na década de 1960, Pretende-se refletir sobre os modos expositivos mais recorrentes nos circuitos de arte no  Brasil, principalmente nos salões de arte regionais. Uma das dificuldades para a pesquisa encontra-se na ausência de registros, mas que foi possível, a partir do levantamento das fotografias dos Salões Municipais de Belas Artes de Belo Horizonte, destacar na investigação o diferencial do mobiliário e distribuição espacial de algumas obras da exposição do XXII SMBA-BH. As fontes documentais registram pela primeira vez uma atenção especial da organização do evento ao modo expositivo do Salão. A suspensão e a transparência dos suportes, dando liberdade ao observador para circulação entre as obras esteve presente também na montagem dos “cavaletes de cristal” de Lina Bo Bardi, no Museu de Arte de São Paulo, na abertura do prédio em 1968.


 

VIVAS, Rodrigo. ARTE CONCEITUAL E HISTÓRIA: Desafios da construção poética na década de 1970. Palíndromo, v.9, n.18, p.29-43, mai/ago 2017. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/10449/7254&gt;.

Resumo:

A década de 1970 significou um momento de grande complexidade por comportar, de um lado, perseguições, torturas e cerceamento da liberdade, e de outro, um espaço de contínua efervescência artística. Infelizmente as pesquisas têm concentrado maior interesse em discussões no campo da música e do teatro, conferindo pouca dedicação
às artes visuais. No presente artigo serão analisadas algumas questões artísticas desenvolvidas no período, tendo como eixo as premiações, críticas e obras dos Salões de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte. Para tanto, serão contemplados os trabalhos de Miguel Gontijo.

Palavras-chave: vanguarda, arte conceitual, arte contemporânea, museu

 

Deixe um comentário