Atividades – 2021/2

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Referência complementar sobre as normas: FRANÇA. Junia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8a Ed. Belo Horizonte, Ed.: UFMG, 2008, p. 49-255

Tutorial para edição de imagens

ATIVIDADE 01 – DATA DE ENTREGA: XX/XX/XXX

Texto: BERMAN, Marshal. Introdução: Modernidade – Ontem, hoje e amanhã. In: BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda, 1986

  • Quais os elementos que distinguem a modernidade de outros períodos?
  • Escolha um dos filósofos/teóricos citados no texto e explique sua visão de modernidade. Em um segundo momento, realize o contraponto com outro filósofo.
  • O que Berman conceitua como “niilismo pop”? Para tanto, explique as reivindicações de John Cage com a contradição do “espetáculo” realizado no Irã.

ATIVIDADE 02 – DATA DE ENTREGA: XX/XX/XXX

Texto: BOURDIEU, Pierre. Gênese histórica de uma estética pura IN BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Editora Bertrand Brasil, 1989.

  • O texto do Pierre Bourdieu se inicia com a seguinte argumentação abaixo. Contextualize e explique a citação.

Comecemos com um paradoxo: acontece que alguns filóso­fos se interrogam sobre aquilo que permite distinguir as obras de arte das simples coisas (penso em Arthur Danto) e não hesitam em sugerir, com uma audácia sociologista que nunca permitiriam a um sociólogo, que o princípio dessa diferença ontológica deve ser procurado na instituição ou, por outras palavras, que o objecto de arte é um artefacto cujo fundamento só pode ser achado num artworld, quer dizer, num universo social que lhe confere o estatuto de candidato à apreciação estética.

  • Bourdieu, para esclarecer o debate, utiliza a seguinte argumentação: “Mas nunca aconteceu (embora um ou outro dos nossos pós-modernos não tardará a fazê-lo) que um filósofo verdadeiramente «digno desse nome» se interrogue sobre aqui­lo que permite distinguir um discurso filosófico de um discurso vulgar.” Explique esta argumentação.
  • Explique a citação abaixo considerando como se define a proposta da “desconstrução” e por qual razão implica em uma “meia-crítica” própria de uma revolução em branco.

Mas não se pode verdadeiramente ganhar em todas as frentes e a sociologia da instituição artística, que o «des-construtor» pode realizar unicamente em forma de negação, nunca vai até ao termo da sua lógica: a crítica da instituição que essa sociologia implica é uma meia-crítica, própria para provocar as deliciosas comoções de uma revolução em branco

  • O que é a “experiência pura” de uma obra de arte? Dê exemplos.
  • Explique a definição do “olhar puro” e como ele se constituiu a partir do século XX quando Bourdieu afirma que:

“o olhar do amador de arte do século XX é um produto da história, embora surja a si próprio sobre a aparência de dom da natureza”

  • Dois eventos são recorrentemente citados na historiografia da arte: 1) A Fonte de Marcel Duchamp e as Brilho Box de Andy Wahroll. Explique o significado dessas obras para a partir do ponto de vista “essencialista” e como Bourdieu interpreta tais eventos.

ATIVIDADE 03 – DATA DE ENTREGA: XX/XX/XXX

Tutorial para a análise das imagens: Tutorial para edição de imagens

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